Junqueira Freire

O monge beneditino Luís José Junqueira Freire (1832-1855) permaneceu enclausurado até 1854, atormentado pela falta de vocação e com uma sexualidade latente e reprimida. Seus poemas mostram um jovem angustiado, incapaz de seguir a vida religiosa e que vê na morte a única fuga (Evasão na Morte, característica típica da poesia Mal do Século).

"Eis a descrença e a crença,
Eis o absinto e a flor,
Eis o amor e o ódio,
Eis o prazer e a dor!"

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