Jorge Mateus de Lima (1895-1953) foi, além de médico, político, pedagogo, professor, ensaísta, crítico, romancista, pintor e escultor um grande poeta modernista. Nascido no interior do estado de Alagoas, Jorge de Lima foi um poeta precoce. Sua primeira poesia publicada foi aos 13 anos; a fama chegou três anos mais tarde. Cursou Medicina em Salvador e no Rio de Janeiro, mas exerceu-a em Maceió, onde foi eleito deputado estadual. Introduziu métodos de sanitarização em Alagoas como diretor da saúde pública e em 1930 mudou-se para o Rio de Janeiro por causa da situação política, onde foi vereador e professor e acabou por morrer. Jorge de Lima aderiu ao Modernismo apenas em 1925, mas pertence à chamada geração de 30. Publicou vários livros de poesia e prosa; até mesmo um de fotomontagens.
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